Amor e Suplício
Um vazio vem de
dentro de minh’alma
e rancado um pedaço
de meu peito.
Uma dor que nunca se
acalma
Sinto-me preso num
doente leito
E se rogo a Deus a
restituição
Parece mais distante
ainda
Me amarga essa doce
paixão
Que fez morada e não
se finda
Se rogo a Deus o
contrário
Parece mais próximo
ainda
Me adoça esse amargo
calvário
Uma vaga de amor que
se finda
E a graça que tanto
espero se corrói
De um lado Deus
planta e constrói
De outro o diabo
ranca e destrói
E ninguém sente o
quanto isso me dói
Vai te amor
desgraçado pelas trevas
Vem amor agraciado
pela luz
Espero nas orações e
nas rezas
Que venha emanado por
Jesus.
Professor Edino
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