11 abril, 2011

“SONHO”


“SONHO”

Eu, como a estátua do pensamento,
Mãos aos meus olhos vendaram,
Ao perguntar, quem?
Uma macia voz respondeu,
Eu voltei.
No desprezo,
na angústia,
de ira eu gritei...
Suas mãos desataram,
Sem você eu fiquei,
No decorrer desta expressão,
Acordei!!!

Professo Edino

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